sexta-feira, julho 25, 2008

ERA DIA

Amei-te em tudo que fiz;
não mais era noite
em meu coração,
era dia,
era a aurora que fria
iluminava-me
e eu estava nu
em meus sentimentos.
Havia em mim a pureza
de poder entregar-me,
de mudar meus medos,
de medrar minha vida,
e virar o veio de minha sorte.

Mas por um corte terrível
enterrei meu triunfo,
tripudiei minha moral
e amorteci meu amor.
Sem calcular que em ti
atirava minhas tralhas,
traía meu próprio ser
e o opróbrio, enfim,
seria o meu fim.

(Paulo Cruz )

4 comentários:

Anônimo disse...

Amei!Amém!

Notas explic-ativas são próprias do homem..
Análises varonis,
Esclarecimentos v-iris!...
Amo, mas por qual razão?..
Amei! Amém.
Que assim seja...
Amei teu poema na ausência de opções..
Somática do belo e-feito descaindo...
Amei esse algo que semeia o sublime...
Amei enfim:
Amém!

Be-atitude dessa amizade...

Miguel Garcia

Fios da Memória disse...

Amei, seus poemas!!!!

Paulo Cruz (PC) disse...

Obrigado, Preta!

PC

Anônimo disse...

nossa
gostei muito de seus poemas
parabens e
que Deus te abençoe muito
a ti e a tua familia, em nome do Senhor Jesus.
PAZ!